Previsão de entrega dos 47 quilômetros da obra é julho de 2025
Importante via para o agronegócio da região extremo-oeste do estado de Santa Catarina, a BR-163/SC passa por diversas intervenções realizadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), com o objetivo de melhorar o tráfego dos cerca de cinco mil usuários que transitam pela região diariamente.
Serão investidos, ao todo, R$ 316 milhões para a pavimentação e adequação de capacidade em diversos pontos do segmento. Perto de concluir os serviços, a autarquia executa a ampliação da capacidade de tráfego dos 47 quilômetros da obra, entre o km 78,62 e o km 122,48, além de construir os acessos ao Porto Internacional de Cargas de Dionísio Cerqueira, entre o km 0 e o km 3,6. Há, ainda, a construção de uma Obra de Arte Especial (OAE) no município de Guaraciaba.
A previsão de conclusão do empreendimento é julho de 2025. A autarquia atuou com serviços como alargamento da faixa de rolamento, construção de acostamentos, terraplenagem, drenagem, passagens de fauna, sinalização horizontal e vertical e implantação de acessos, terceiras faixas e ruas laterais.
Já foram entregues 45,72 km de pavimento rígido; 45,44 km de drenagem; 46,26 km de OAC; 45,44 km de sinalização horizontal; e 8 contenções.
ICM – O Índice de Condição da Manutenção da rodovia já supera os 70% de estradas classificadas como “bom”, superando a média do estado e aproximando-se da nacional, que é de 74,3%, segundo a última divulgação dos dados, referentes a setembro de 2024.
O ICM foi criado pelo DNIT para avaliar a condição da manutenção das rodovias sob sua jurisdição, de forma a servir como referência para o acompanhamento das ações da autarquia. O índice é calculado a partir de levantamento de campo, buscando classificar cada segmento em quatro categorias: péssimo, ruim, regular ou bom.
Importância da BR-163/SC- Com mais de 3 mil quilômetros de extensão, a BR-163 corta o Brasil de Sul a Norte. Em Santa Catarina, a estrada é fundamental ao escoamento da produção de grãos que atende a demanda do setor de criação de suínos, gado leiteiro e aves. Essas culturas se somam aos setores metalmecânico, de máquinas e equipamentos, madeira e móveis, que movimentam a economia da região e do país, como um todo.
Fonte/Imagem: Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT
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