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PEDÁGIO TERÁ ALTA DE 4,8% A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

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PEDÁGIO TERÁ ALTA DE 4,8% A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA

Reajuste médio de 4,88% passa a valer a partir do dia 1º de dezembro. Nas praças de pedágio da região dos Campos Gerais, crescimento no valor irá variar de 4,1% a 5,5%.

Viajar pelas estradas do Paraná estará mais caro a partir desta segunda-feira. A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) homologou, nesta sexta-feira, a tabela com os reajustes adotados a partir do dia 1º de dezembro nas 27 praças de pedágio do Estado. O reajuste médio adotado foi de 4,88%, cuja correção ficou abaixo da inflação acumulada nos últimos 12 meses, segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR).

Entre as seis concessionárias atuantes no Estado do Paraná, a Região dos Campos Gerais concentra 11 praças, pertencentes a duas concessionárias. A RodoNorte conta com sete praças e a Caminhos no Paraná com outras quatro. Com o novo reajuste, quem for de Ponta Grossa para Curitiba, por exemplo, terá de desembolsar R$ 0,70 a mais para fazer o trajeto, com o valor passando de R$ 16,50 para R$ 17,20. A praça de Witmarsum, por exemplo, onde era cobrado R$ 9,70 pela passagem do automóvel, agora custará R$ 10,10 (reajuste de 4,1%) e a Praça de São Luiz do Purunã passa de R$ 6,80 para R$ 7,10 (aumento de 4,4%).

Na região os reajustes variaram de 4,1 a 5,5% – valores que são arredondados, segundo o diretor regional da Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias (ABCR/PR), João Chiminazzo Neto. “Como as praças tem valores diferentes, se no ano anterior foi feito um arredondamento para cima, no outro há a obrigação de se fazer para baixo. Essa é uma regra para facilitar o troco”, declara.

Chiminazzo relata que a atualização dos valores em todo o Estado, e também nos Campos Gerais, está prevista no contrato de concessão. “Os índices setoriais são calculados pela FGV. O reajuste inclui itens como terraplanagem, pavimentação, asfalto novo, recapagem, obras especiais (viadutos e pontes); custo da construção como insumos, (ferro e pedra); e projetos especiais engenharia. E entra o IGPM”, completa.

Fonte: Jornal da Manhã – PR

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