A economia não foi suficiente para compensar os aumentos trazidos pelas elevações dos preços dos caminhões e do óleo diesel com menos teor de enxofre além da introdução do Arla 32, para 96,5% das empresas pesquisadas.
Para a grande maioria das empresas pesquisadas o preço do Arla 32 é alto.
Segundo as pesquisas somente 8% das empresas pretendem desabilitar o Arla 32 embora cerca de 35% tem conhecimento de algum tipo de ação para desabilitar o sistema.
As transportadoras pesquisadas demonstraram pouco interesse pelo uso de combustíveis alternativos, já testaram o GNV e o Biodiesel. Acreditam na possibilidade de um combustível alternativo substituir o diesel nos próximos dez anos.
Esta informação é parcial da pesquisa realizada pelo DECOPE/NTC & Logistica, e a matéria completa escrita por Neuto Gonçalves dos Reis, encontrasse disponível AQUI.